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Mostrando postagens de 2016

Athos Bulcão

Athos Bulcão (1918-2008) foi um pintor, escultor, desenhista e artista, autor de lindos e famosos painéis de azulejo em diversos prédios públicos e monumentos de Brasilia. São pra mim, obras de arte, e que criaram um estilo próprio. O efeito de suas composições de inúmeros quadradinhos com traços coloridos retos e curvos é fantástico. Parecem labirintos, rabiscos, gráficos, jogos de peças e caleidoscópios que proporcionam um efeito visual impressionante, além de belo. Nascido no bairro carioca do Catete, desistiu do curso de medicina em 1939 para se dedicar às artes visuais. Em 1945 trabalhou como assistente de Cândido Portinari no painel de São Francisco de Assis da Igreja da Pampulha, em Belo Horizonte. Trabalhou também com ilustração de publicações e como artista gráfico e desenhista. Como artista plástico, começou a colaborar com Oscar Niemeyer a partir de 1955 e participou do projeto de construção de Brasília a partir de 1957, deixando sua marca em muitas paredes da no...

O Sole Mio!

O Soleeeee..... o soooooole miiiiiooooo!!! Nos faz sentir transportado direto pra Itália, não? "O sole mio" ("Meu sol", em português) é uma linda e famosa canção napolitana. Foi composta em 1898, com letra de Giovanni Capurro e melodia de Eduardo di Capua. Posteriormente descobriu-se que Alfredo Mazzucchi também participou da composição. Letra oficial em napolitano: Che bella cosa na jurnata 'e sole, n'aria serena doppo na tempesta! Pe' ll'aria fresca pare gia' na festa Che bella cosa na jurnata 'e sole. Ma n'atu sole cchiu' bello, oi ne'. 'O sole mio sta 'nfronte a te! 'O sole, 'o sole mio sta 'nfronte a te, sta 'nfronte a te! Lùcene 'e llastre da fenesta toia; 'na lavannara canta e se ne vanta e pe' tramente torce, spanne e canta lùcene 'e llastre d'a fenesta toia. Ma n'atu sole cchiu' bello, oi ne'. 'O sole mio sta 'nfronte a te! ...

Música coletiva

Música é uma das mais lindas expressões da alma. Também faz muito bem à saúde. Alguém já disse: "quem canta seus males espanta!". Fazer música com outras pessoas é mais gratificante ainda. Com mais um, em uma dupla, em um trio, quarteto, quinteto, sexteto, em uma orquestra, em uma escola de samba..... com uma multidão! Lindo! Vejam dois exemplos tocantes de produzir (no sentido amplo) música coletiva que me emociona e emociona a qualquer um, mesmo que não curta música. Um onde a multidão canta junto e outro onde canta e toca junto. Fantástico! Aumentem o volume e "sing along"! Multidão cantando "Hey Jude" dos Beatles na Trafalgar Square em Londres, Multidão cantando e tocando na música "Learn to fly" do Foo Fighters (destaque para o mar de baterias).

Lello & Irmãos

Livraria Lello & Irmãos, no Porto-Portugal. Uma das livrarias mais belas do mundo, embora pequenina. Com projeto do engenheiro Francisco Xavier Esteves,  a livraria Lello é um dos mais emblemáticos edifícios do neogótico da cidade do Porto. Inaugurada em janeiro de 1906, no número 144 da Rua das Carmelitas, causou grande impacto no meio cultural da época.  Foto: La parola - Wikimedia Commons Curiosidadezinha boba: As escadarias da Lello também são conhecidas por ser a inspiração das escadas de Hogwarts nos livros de Harry Potter, já que J.K. Rowling chegou a morar na cidade do Porto. Foto: In Vino Viajas Foto: Claudio Nasajon No teto, o Ex-Libris da livraria Fotos: Paulo Alcântara, exceto onde indicado de outra forma

Roma de cinema

Roma é uma cidade eterna e fica muito bem no cinema como tema de filmes (ontem e hoje) ou como cenário para boas histórias e personagens marcantes. . Roma é lindamente e/ou interessantemente vista nos filmes abaixo: A grande beleza (2013) Direção: Paolo Sorrentino A queda do império romano  (1964) Direção: Anthony Mann Comer, Rezar, Amar  (2010) Direção: Ryan Murphy Roma  (1972) Direção: Federico Fellini Gladiador  (2000) Direção: Ridley Scott La Dolce Vita  (1960) Direção: Federico Fellini Para Roma com amor  (1960) Direção: Woody Allen Roma cidade aberta  (1945) Direção: Roberto Rossellini   Férias em Roma  (1953) Direção William Wyler E a Roma histórica, do fim da república e início do império, brilha nesta série excelente que assisti no Netflix:

Enciclopediófilo

Uma enciclopédia é uma coisa maravilhosa não? Quando havia enciclopédias... da forma que era, em forma de livro (papel), era muito bom viajar pelos diversos verbetes, um mar de informação e conhecimento. Começando na letra A, provávamos o "abacate", depois viajávamos pela "Alemanha" até chegar na "aurora". Do A até o Z, passando pelo C (céu, cobalto, constituição e cavalo), G (Groenlândia, gêiser e general)... tinha também as maravilhosas e coloridas ilustrações, desenhos, mapas e fotografias. Eu me sentia assim: aprendendo, aprendendo e aprendendo, passando por temas bem diferentes mas juntinhos nas páginas das enciclopédias. De tanto gostar, poderia ter me tornado uma enciclopédia ambulante! O grande Visconde de Sabugosa que amava tanto os livros (até vivia junto deles!), deveria achar as enciclopédias suas preferidas, penso eu. Uma enciclopédia tem como objetivo descrever o estado atual do conhecimento humano. Uma obra que versa sobre todas as ...