Tantos Sentidos

O Deep Purple é um grupo de rock britânico formado em Hertford em 1968. É considerado um dos pioneiros do hard rock e do heavy metal, embora a sua base musical tenha mudado ao longo dos anos. Originalmente formada como uma banda de rock progressivo, seu som mudou para o hard rock  em 1970. Juntamente com as bandas Black Sabbath e Led Zeppelin, é considerado como a "não santíssima trindade" do hard rock e heavy metal britânicos nos anos 70. A banda também incorporou elementos de música clássica, blues-rock, pop e rock progressivo. Mesmo sendo enquadrado no estilo rock pesado, tem várias canções leves e algumas baladas, com um som "cool" e melodias bem elaboradas, para curtir tranquilo e viajar... Curto demais o som deles e tive o prazer de assistir a dois concertos do grupo, a primeira vez em 1991 no Rio de Janeiro (no gargarejo!), quando lá vivia, e a segunda vez aqui em Fortaleza em 2011 na brisa gostosa da Barraca Biruta na Praia do Futuro. Ab...

Atualmente várias séries sobre momentos históricos estão disponíveis para quem quiser assistir. Sempre buscam reproduzir fielmente a história, embora às vezes com alguma licenças para que a trama fique mais interessante e romanceada. O que é bem interessante e prazeroso é que através das séries se aprende muito sobre história. Quando as assisto, o faço com calma, parando sempre que aparece algum dado histórico que precisa de aprofundamento. Ai corro para pesquisar sobre o assunto e é quando aprendo mais ainda. Essa é a dica. Vou sugerir três que já assisti e que realmente são muito interessantes e bem produzidas. Uma viagem na história. Os Tudors (2007) The Tudors The Tudors é uma série de drama baseada na história de Henrique VIII da Inglaterra. Os Borgia (2011) The Borgias Os Borgias é uma série de televisão franco-alemã de drama histórico que narra a ascensão da família Bórgia ao poder e posterior dominação dos Estados Papais durante o Renascimento. Roma (2005) R...

Filme musical é um gênero de filme, no qual a narrativa se apoia sobre uma sequência de músicas coreografadas, utilizando canções e coreografias como forma de narrativa, predominante ou exclusivamente. São filmes onde o canto desempenha papel relevante em meio às falas ou mesmo substitui as falas.   Na história do cinema, diversos musicais fizeram sucesso, principalmente nos anos 40 e 50. Mesmo depois, tivemos grandes exemplos desse gênero cinematográfico, como por exemplo: Amor, Sublime Amor ( West Side Story ), A Noviça Rebelde ( The Sound of Music ), My Fair Lady ,  Chicago, Cabaret, Grease , Oliver!, Alô, Dolly! ( Hello, Dolly! ), dentre outros.   Fiz uma seleção de alguns deles que acredito terem algo em comum. Todos excelentes e antológicos! Alguns são "Óperas Rock", estilo que me agrada bastante. Dentre eles, alguns foram peças de teatro, alguns filmes, e outros os dois. Assistam que estou aqui aguardando os comentários... West Side...

Estivemos passando uma semana na região da Provence e Côte d´Azur no sul da França. Não há palavras para descrever a beleza e riqueza natural, gastronômica, artística e cultural desse lugar. Simplesmente o paraíso! Antes de irmos, para nos prepararmos melhor para o que íamos vivenciar lá, assistimos a vários filmes alusivos a essa linda região francesa. Filmes que retratam estórias passadas na Provence e na Côte d´Azur, mostrando não só lugares, mas também pessoas e a cultura da região. Imperdível para quem pra lá pensa em ir um dia! Assisti-los já é parte da viagem e nos transporta pra lá antes mesmo de partirmos. Jean de Florette (1986) Dir. Claude Berri Estrelado por Gerard Depardieu, Yves Montand e Daniel Auteuil, temos um show de interpretações ambientado em uma típico cenário rural provençal. Marcel Pagnol, autor do livro sobre o qual é baseado o filme, e nascido na região, sabe como ninguém representar a Provence.   Trailer A Good yea...

Elis Regina interpretou alguma canções dos nossos cearenses Belchior e Raimundo Fagner. Como não poderia ser diferente, as interpretações são espetaculares e com uma carga emotiva altamente densa. De Fagner, gravou "Mucuripe". No caso de Belchior, suas canções "Como nossos pais" e "Velha roupa colorida", também são igualmente bem cantadas por ele próprio em seu LP "Fascinação" de 1976. Esta última inclusive com arranjo bem diferente, mais lento (confiram abaixo). As duas obras foram incluídas por Elis no antológico show "Falso Brilhante" de 1976. Todas imortalizadas! Como nossos pais Não quero lhe falar, Meu grande amor, Das coisas que aprendi Nos discos... Quero lhe contar como eu vivi E tudo o que aconteceu comigo Viver é melhor que sonhar Eu sei que o amor É uma coisa boa Mas também sei Que qualquer canto É menor do que a vida De qualquer pessoa... Por isso cuidado meu bem Há perigo na esquina Eles vencer...

Achei super interessante e bonita essa estória que vi no programa Globo Rural da TV Globo. Mostra uma família de pequenos agricultores poetas do Paraná que lançaram um livro. Além do pai e da mãe, os três filhos também escrevem poesias. Toda a família! Eles contam que a vida no campo é a grande inspiração para as poesias. Vejam a reportagem do Globo Rural:  

Na década de 70, surgiram vários cantores e grupos brasileiros que adotaram pseudônimos estrangeiros e lançaram músicas em inglês, objetivando conseguir mais espaço na mídia, principalmente rádio e televisão. A invasão de música estrangeira, principalmente em inglês no Brasil era tremenda naquela época, portanto se apresentar como estrangeiro poderia facilitar as coisas para músicos nacionais. Além do mercado interno, poderiam ter mais chance de atingirem também outros países. E foi isso que aconteceu...   Vocês se lembram do Mark Davis? Morris Albert? Dave McLean? Patrick Dimon? Don Elliot? Michael Sullivan? Os Pholhas? Christie Burgh? Light Reflections? Tony Stevens? Pois é, todos brasileiríssimos e alguns deles, depois adotaram outros nomes artísticos. Por exemplo, Mark Davis era o nosso conhecidíssimo Fábio Jr, Don Elliot era o Ralf da dupla Chrystian e Ralf, e Tony Stevens o Jessé!   Mark Davis (Fábio Jr.) Escutemos algumas canções daqueles ido...

Quem não lembra da Nikka Costa cantando "Out here on my own"? O ano era 1981 e a canção estourou nas paradas de sucesso e embalou muitos casais, dançando coladinhos nas tertúlias daquela época... Era uma menininha com uma voz de menininha.... Vejam abaixo apresentação dela em 1981 em Verona, Itália, cantando a mesma música e sendo acompanhada no violão por seu pai, Don Costa, produtor musical e arranjador, famoso por ter trabalhado muito tempo com Frank Sinatra. O paizão se desmancha todo...    Pois é, a menininha cresceu... e atualmente é um mulherão e com um vozeirão. Ah, e também com um estilo muito legal e um repertório de bom gosto, como por exemplo, "Push and Pull", interpretada pela atualmente adulta Nikka Costa: