Estivemos em maio último em Ravello, na Costa Amalfitana, e assistimos a um recital de piano do famoso festival de música realizado anualmente na cidade. Lá uma das peças tocadas foi Rhapsody in Blue do compositor americano George Gershwin, composta em 1924, que combina elementos de música clássica com influências de jazz.
A composição foi encomendada à Gershwin como um "concerto de jazz". Com essa ideia, a peça foi escrita para piano e orquestra, mas foi concluída como uma rapsódia, que difere de um concerto pois só possui um único movimento, ao invés de movimentos separados.
Embora Gershwin a descrevia como "um caleidoscópio musical da America", Rhapsody in Blue sempre foi interpretada como um retrato musical da cidade de Nova York.
Lindíssima...na hora lembrei-me de dois filmes nos quais a escutei em primorosas composições de imagem e música: no desenho animado Fantasia, de Walt Disney (1940) e em Manhattan, de Woody Allen, filme de 1979.
Fantasia (melhores partes):
Manhattan (abertura):
Abaixo, a rapsódia completa para seus ouvidos e alma, interpretada por Libor Pesek e a Orquestra Filarmônica Nacional da Eslováquia.
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